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Enviada em: 25/07/2019

O esporte já era praticado desde a antiguidade. Sabe-se que, o homem primitivo realizava suas atividades,  como a caça e a pesca. Além disso, a indícios de que existia uma espécie de competição entre eles, semelhante aos jogos que eram realizadas na grécia e na roma antiga, por meio dos quais, exaltavam a força, e o espírito de competição. Nos dias de hoje, sobretudo no Brasil, o esporte pode ser interpretado com outros objetivos, um deles é como meio de autodesenvolvimento e o outro como forma de integração social.   A priori, é válido pontuar que, de acordo com Scherrer, os jogos esportivos coletivos auxilíam no desenvolvimento motor e cognitivo do indivíduo. A partir dessa afirmação, infere-se que a prática de esporte além de ser uma forma saudável de entretenimento, traz benefícios que resultam em aumento da performance física e contribui para a formação crítica do praticante.  Em segundo plano, é importante frisar que a atividade física é uma ferramenta de inclusão social, segundo Aristóteles, o homem é naturalmente um ser social e político, tal pensamento apresentam-se de acordo com a ideia de que a prática de exercícios coletivos contribui para o desenvolvimento de atitudes éticas e de valores morais essenciais a formação da cidadania. Por outro lado,  segundo o Inep apenas 26,8% das escolas públicas possuem quadras de esportes, como a maioria dos jovens das classes mais baixas frequentam essas escolas, é importante citar que essa população é a que mais necessita de estímulo a prática de atividades físicas, visto que, o esporte pode contribuir para a redução da marginalidade e para redução das disparidades sociais.  Portanto, para promever o aumento da visibilidade dos benefícios do esporte para o indivíduo e a sociedade, as prefeituras devem criar medidas que incentivem a prática de esportes, como academias comunitárias, torneios de futebol entre outras modalidades. A fim de evitar o isolamento social, dessa forma haverá uma ampliação do conceito de cidadania.