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Enviada em: 12/08/2019

De acordo com a Constituição federal de 1988, é dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais. Contudo, essa lei não é efetivada no Brasil, uma vez que deveria ser prioridade, tendo em vista que a prática esportiva inspira respeito ao próximo, construindo conceitos de cidadania. Assim, cabe a análise acerca dessa problemática. Primeiramente, vale ressaltar que o esporte em conjunto com a educação é de extrema importância no requisito de formar a étnica e engajamento social de formar a abranger todos da sociedade. Entretanto recursos esportivos- de importância para a inclusão- com acesso para todos acaba não abrangendo as todas as pessoas, especialmente as mais carentes.Segundo os dados divulgados pelo INEP, no ano de 2009, mostra que apenas 26,8% das escolas públicas de nível fundamental possuem quadra de esporte, em comparação, escolas particulares chega aos 57,5%.Diante do exposto, tal falha, reflete negativamente no desenvolvimento de crianças e jovens. Faz-se mister, ainda, salientar que o esporte tem importância para aqueles de comunidades carentes que são desamparadas pelo Estado, sendo estes se encontrando em estado de vulnerabilidade da criminalidade, o esporte oferece alternativas para o crescimento social e contribui para os valores éticos. Interfere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir o acesso ao esporte e formação cidadã para todos. Dessa maneira, urge que o Estado junto com o MEC, desenvolvam melhores condições de recursos esportivos e educacionais, como infraestruturas e profissionais qualificados, visando desenvolver a inclusão social e contribuir para a cidadania, e cabe-lhe ainda, incentivo as Ongs em torno de comunidades mais carentes, objetivando maior abrangência. Assim o Brasil se torna país exemplo de cidadãos com cidadania e inclusos.