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Enviada em: 28/08/2019

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos promulgada  em 10 de dezembro de 1948. Todo o cidadão tem direito a participação na sociedade em condições de igualdade. Porém a realidade brasileira vista no cotidiano vai de desencontro com essa máxima. Cabendo ao esporte ser uma das ferramentas de inclusão social, faz-se importante discutir a cerca de suas consequências e possíveis melhorias no uso em nosso país.  O esporte muda vidas. Milhares de crianças e adolescentes veem no esporte a possibilidade de ascensão social, a mesma que junto com seus direitos históricos vem sendo a eles negado por meio da tremenda desigualdade vivida em solo tupiniquim. Desde muito novos marginalizados por classes ditas superiores, tem a chance por meio do desporto de se destacarem e talvez até serem admiradas por quem antes as desprezavam.  Cabe também ressaltar a importância das atividades físicas como agente ressocializador. Seu uso dentro de penitenciárias e casas de retenção já veem sendo aplicado como método eficaz para a diminuição da reincidência criminal, fora seus inúmeros benefícios aos praticantes, que sentem também melhorias na parte da saúde, entre outros.  Dado o exposto cabe ao Estado como detentor do poder junto ao Ministério do Esporte, destinarem e fazerem de melhor eficácia das verbas governamentais para o desenvolvimento de projetos sociais. Sendo a criação de quadras em bairros de baixa renda e com alta incidência criminal um bom exemplo. Vale também o uso de parcerias com ONGS para o desenvolvimento de campanhas onde através do esporte as pessoas menos favorecidas se sintam encorajadas e inclusas em nossa sociedade.