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Enviada em: 29/05/2017

Desigualdade social, dependência tecnológica, baixa participação política. São dificuldade comuns enfrentadas por todos os países do mundo, combatidas por investimentos em educação. No Brasil, tais parâmetros aparentam diminuição pelo crescimento de seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Entretanto, mais do que disponibilizar o ensino, é importante desenvolve-lo para se obter melhorias em todos os setores da economia e atrativos para a sociedade como um todo.                 Em uma primeira abordagem, nota-se que diversos mecanismos de auxílio à permanência do aluno em sala de aula, como o Bolsa Família, proporcionaram ao país um aumento de concluintes do ensino fundamental e médio. Contudo, tais iniciativas não foram suficientes para combater a o abandono educacional proposto pelo trabalho prematuro. Embora influenciado pelos pais para sustentar o lar de forma digna, alguns jovens trocam os estudos em prol de trabalhos mais rentáveis, se comparado aos ramos da família, entregando-se ao mundo do tráfico. Conectando, dessa forma, o crescimento da violência com a evasão escolar, cabendo não apenas criar propostas mais vantajosas para atrair às instituições de ensino, como também intervenções mais concretas.              Um outro ponto importante, diz respeito a Constituição brasileira que aponta como função da escola a formação cidadã e a instrução para um determinado conhecimento cientifico proposta pela Declaração dos Direitos Humanos da ONU. Todavia, com os métodos de ensino arcaicos nos quais professores não dão a devida atenção a diferenciadas formas de alunos (visual, auditivo ou cinestésico), o privilégio de prazer no aprendizado se restringe a pequenos participantes. Embora programas como a Hora do ENEM, que visam corrigir essa situação, possuam uma proposta interessante e dinâmica de educação, não atingirá grandes quantidades de estudantes, uma vez que 50% dos habitantes não possuem acesso à internet no Brasil, segundo dados do IBGE.         É indispensável, portanto, que a Polícia Federal juntamente com o Ministério da Justiça, promovam ações interventivas de combate ao mundo do crime em toda a sociedade, com leis mais fiscalizadas e punições mais severas, excluindo as vantagens desse ramo e influenciando a busca por profissões mais dignas. Somado ao Ministério da Educação, investir no incremento tecnológico para suas instituições e de cursos preparatórios para que mestres saibam se complementar com eles, com o fito de proporcionar um ensino prazeroso e moderno a todos. Ademais, é necessário que a Secretaria dos Direitos Humanos desenvolva ações afirmativas para combater a exclusão digital no país, dando oportunidade de crescimento informacional para indivíduos de diversas faixas etárias.