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Enviada em: 14/06/2017

A educação brasileira melhorou muito nos últimos anos. Porém, há uma deficiência enorme perceptível pela taxa de evasão escolar que mesmo em constante diminuição, ainda é longe de ser plausível.    Diversos fatores comprometem a nossa infraestrutura estudantil, dentre eles a pobreza atingindo grande parte do país. Devido a isto, crianças e adolescentes praticam atividade remunerada para ajudar suas famílias e como consequência largam os estudos.    Destaca-se também o ensino padronizado, segundo o físico Einstein: "Todos nós somos geniais. Mas se você julgar um peixe pela sua capacidade de subir em árvores, ele passará a sua vida inteira acreditando ser estúpido.". O ensino sem grande variedade, limitado apenas a sala de aula, não explora ao máximo a capacidade do aluno e resulta na imagem da escola como um lugar chato e entedioso.   Somado a isto, a corrupção na política nos mostram claramente a ganância do homem por riquezas sobrepondo o bem público e desviam dinheiro que eram destinados a diferentes áreas como a educação. Ainda mais, há o medo de corruptos que a população obtenha conhecimento de seus direitos e os levam a dificultar o acesso aos conteúdos didáticos.   Com base nos argumentos supracitados, para uma solução eficaz existe um caminho árduo a se seguir. Movimentos sociais com a força da sociedade e a parceira de ONGs podem pressionar o governo a  realizarem fiscalização intensa em seus administradores e aumentarem o investimento na educação, também aprimorarem a qualidade da escola em foco a diversidade. Não somente isto, em caso indevido de trabalho infantil cabe a todos realizarem denúncia  aos órgãos competentes espalhados por todo território.   Por fim outras atitudes devem ser tomadas, mas, como diz Oscar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."