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Enviada em: 16/06/2017

Ir a escola ou ajudar os pais Já dizia Eça de Queiroz: "dói mais uma dor de dente que uma guerra na China". Essa parece ser a máxima das autoridades brasileiras com a atual conjuntura da educação. O desinteresse reflete diretamente no dia a dia da população, que sofre constantemente com a violência, enquanto o número de crimes aumenta a proporções assustadoras o de jovens que concluíram o ensino médio, na contramão desse, caminha a passos lentos.   A "Nação Tupiniquim", não disponibiliza as condições necessárias para o aluno permanece na escola, para se ter uma ideia, o Brasil se destaca negativamente em comparação ao restante do mundo, ocupando a 62ª posição em qualidade educacional, em contrapartida é o oitavo em em termos de gasto público com ela. Isso mostra que o País investe muito, mas mal. Além disso, a desigualdade social é fator preponderante para realidade vivida hoje, visto que os pais muitas vezes permitem aos filhos deixar de frequentar a escola para trabalhar e ajudá-los no orçamento familiar. Nesse viés, fica claro que um problema está diretamente ligado ao outro, fazendo-se necessário um olhar mais amplo da situação para agir na causa e assim remediar a consequência.  Portanto, a população deve fiscalizar os gastos do Governo, e esse por sua vez deve fazer uma análise dos seus programas sociais existentes, a exemplo do "bolsa família", que ajuda, porém não resolve. Sendo mais sensato criar políticas de incentivo ao emprego pagando uma remuneração justa, desse modo os pais poderão manter seus filhos nas escolas. Pois, assim como o general é o guia do exército, a razão associada a educação é a guia da vida.