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Enviada em: 01/07/2017

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) coloca que todos têm direito ao acesso a educação, independente de classe social, gênero ou raça. Visto que os espaços educacionais tem a proposta de oferecer um ambiente de aprendizado acadêmico e bem como possibilita uma relação social entre os indivíduos. Entretanto, o formato rígido e inflexível do processo de ensino oferecido pelas escolas padrões, dificultam muito o interesse a aderência e frequência de muitos estudantes.        O renomado pedagogo Paulo Freire já criticava o sistema de ensino oferecido no Brasil, dado que esse processo do professor depositar conteúdos nos estudantes não oferece uma relação efetiva de conhecimento. Atualmente é corriqueiro o docente ser obrigado a seguir uma apostila específica em suas aulas, não permitindo muita flexibilidade ao profissional e muitas vezes o efeito é um baixo aproveitamento do aluno.        Ademais o ambiente educacional acaba acumulando discentes desmotivados e com a percepção de incapacidade para acompanhar as aulas. Contudo, as cobranças que visam desempenho acadêmico satisfatório persistem de forma opressora por parte da escola, no âmbito familiar e muitas vezes socialmente.        Frente a essa situação, é importante que a atmosfera educativa proporcione os conteúdos de forma que faça mais sentido para a vida do aluno, Como por exemplo, durante a aula de biologia pode existir um momento em que os estudantes entrem em contato com uma horta, depois na matéria de português elaborar uma receita com um determinado vegetal da horta e finalizando com a colaboração da matemática para saber as porções adequadas para a culinária gerar um bom resultado.        Uma vez que as matérias podem se relacionar, fazendo com que a assimilação aconteça de maneira mais efetiva, estimulando a criatividade, possibilitando maior motivação, bem como permitindo uma reflexão sobre o mundo em que vive.