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Enviada em: 26/06/2017

No  Brasil, a evasão escolar é um grande desafio para as escolas, pais e para o sistema educacional. Segundo o INEP de 100 alunos que ingressam na escola na 1ª série, 5 não concluem o ensino fundamental.       Os motivos pela desistência são vários: alunos que consideram desinteressante, econômico, estrutura, gravidez e modo como as aulas são dadas, exemplos de pessoas que largaram os estudos e ainda sim progrediram; também serve como estímulo para o abandono. E também o principal: pais negligentes. A educação é uma obrigação conjunta entre Estado e Família.          Segundo o Sociólogo Paulo Freire prefere usar o termo "expulsão". Na sua concepção, há condições em torno da escola que colaboram com esse fato. Modificar esse quadro não é tarefa fácil. Variáveis como situação social e dinâmica familiar estão envolvidas, entre outros elementos que vão além dos muros da escola, mas há posturas que podem ser adotadas e que podem melhorar gradativamente a situação. A falta de interesse está na raiz do diagnóstico de muitos educadores de que é preciso mudar o currículo do ensino médio. Falta foco, com excesso de conteúdo, e ausência de contextualização estão entre as críticas mais frequentes. mas existe também um problema conceitual. Um exemplo disso são as aulas sem participação dos alunos, que se limitam a ouvir palestras dos professores e, quando muito, anotam o que foi escrito na lousa.            Contudo medidas são necessárias para resolver o impasse: buscar por novas formas que estimulem a permanência. Fiscalização onde há troca da escola por trabalho. sanar problemas estruturais e logísticos ( unidades escolares e transportes). Campanhas sobre gravidez na adolescência e trabalhar medidas para que as já mães voltem a escola. Pois segundo o sociólogo Paulo Freire: " Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda".