Enviada em: 01/07/2017

A necessidade de trablhar já na adolescência e a gravidez precoce são fatores prepoderantes para a evasão escolar. Haja vista que muitos adolescentes movidos por necessidades financeiras entram precocemente no mercado de trabalho e a falta de orientação sexual conduz a gravidez e, consequentemente, o abadono aos estudos. Assim, para previnir essa problemática social faz-se necessário um trabalho em conjunto entre instituições empregadoras, família e setores sociais.   Segundo dados do Instituto Brasileiro de Gografia e Estatísticas (IBGE), a maioria dos adolescentes que não concluem o ensino médio são descendentes de famílias de baixa renda per capita. Dessa forma, fica evidente que a necessidade financeira força esses adolescentes a ingressarem precocemente no mercado de trabalho. Logo, essa classe não conseguem acompanhar os estudos e evadem-se da sala de aula antes mesmo de concluir o ensino básico e, por conseguinte, ingressaram em trabalhos braçais e informais.   Além disso, muitos efebos passam pelo lamentável fenômeno da gravidez na adolescência, na qual os jovens começam ter relações sexuais cada vez mais cedo e sem uma orientação sexual adequada. dessa maneira, tal fenômeno conduz ambos as vítimas para a evasão escolar, pois, a possível mãe não consegue conciliar a gravidez e posterormente os cuidados do recém nascido com os estudos e o possível pai, já que, na maioria dos casos é ogrigado a trabalhar para manter os gasto com o filho.   Portanto, para sanar esse problema social, é preciso um trabalho em conjunto entre empresas, família, escola, mídia e ONGs, de forma que empresas forneçam trabalho como aprendizes para que os jovens possam trabalhar sem prejuízo aos estudos; a família em parceria com a escola desenvolva palestras e dinâmicas voltadas para a orientação sexual desde o ensino fundamental e a mídia via rádio e TV em parceria com ONGs desenvolvam e reproduzam campanhas educativas que mostrem os risco da gravidez na adolescência e prestem as orientações sexuais básicas.