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Enviada em: 02/07/2017

Persisti Pela Educação   "Se a educação sozinha não consegue mudar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda". essa frase de Paulo Freire se torna determinante em um país que ainda é alto o número de evasão escolar por alunos durante o ano letivo,  acarretando um desequilíbrio social de uma nação, em que o saber é visto como oportunidade de sucesso.      Embora a lei determine que a educação é um direito da criança e do adolescente, o empenho do estado e o  incentivos dos pais são fatores fundamentais para que esse processo aconteça . Mas isso não reflete na realidade brasileira, onde predominam a falta de recursos estatais e um grande número de de famílias desestruturadas financeiramente ou por casais separados, causando prejuízo no engajamento do aluno na escola.      Em contra ponto, medidas adotadas por algumas escolas no intuito de garantir a presença do aluno, é visto como inovação positiva do ponto de vista acadêmico, essa iniciativa têm por base o acompanhamento do aluno por professores capacitados em discutir as causas e motivos que resultou naquela situação de desistência e, se preciso, conversas domiciliares junto à família são praticadas por esses profissionais. Outrossim diante do grande número de casos essas minorias revolucionárias causam pouco efeito.      Alem disso, são varias as influências negativas a que esses jovens estão expostos: a dificuldade financeira da família e a gravidez na adolescência, são os principais fatores que leva  um jovem a perder o orgulho de ser estudante,  pois têm que trabalhar ou cuidar do filho.        Infere-se, portanto, iniciativas proporcional ao agravo,  por parte do Ministério da Educação junto ao Conselho Tutelar, discutir medidas que   amplie o quadro de professores e assistentes sociais capacitados  psicologicamente em lidar diariamente com diferentes casos ante-sociais  buscando um único resultado: a volta do estudante à sala de aula.