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Enviada em: 17/04/2018

O mal necessário do século XXI: animais na ciência     Vacinas contra AIDS, poliomelite e meningite são exemplos de medicamentos testados em animais, sem eles, a mortalidade por muitas patologias seria inevitável. Deixar de usá-los seria, deixar de produzir ciência, e depender de medicamentos internacionais. Com efeito, o debate sobre experimentos científicos no Brasil torna-se necessário.             Quanto à comunidade científica, acredita-se que ainda é cedo para o desuso dos animais. Silvana Gorniak, médica veterinária e pesquisadora da USP, defende que há situações que o uso de animais é imprescindível. Logo, torna-se o mal necessário. Inibir a crueldade aos animais, é um fator comum, tanto a cientistas quanto à ativistas ao movimento em defesa dos bichos.       A Europa, por exemplo, proíbe o uso de animais em testes de cosméticos, e, permite o uso dos mesmos em experimentos para criação de medicamentos. A Lei Arouca, 2008, restringia ao Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), a responsabilidade de licenciar pesquisadores ao uso, ou não, de animais em testes. Essa medida, acabava com as pesquisas ilegais e com o sofrimento dos animais em tratamento.           Por conseguinte, é preciso que todos prezem pelo bem estar dos animais, contactando órgãos de proteção ao perceber situações de descaso. E ao Ministério da Ciência e Tecnologia, em parceria com o Conselho Nacional de saúde, a supervisão às pesquisas.