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Enviada em: 11/09/2017

A Segunda Guerra Mundial, foi um período marcado pela ideologia Nazista, ao qual foi responsável em realizar diversos experimentos em seres humanos. Nos dias atuais, as industrias farmacêuticas e de cosméticos, utilizam animais como cobaias a fim de comprovar a eficiência do seus produtos. Entretanto, essas praticas vem sendo questionada pela população brasileira, devido provocar sofrimento.    Primeiramente, é importante salientar, que fisiologia humana em comparação como os demais seres vivos é totalmente diferente. Logo, é valido analisar que os experimentos em animais não é absolutamente eficiente. De acordo com a publicação da ANVISA, um terço dos medicamentos sai de circulação depois de dois anos no mercado, decorrente aos efeitos colaterais inesperados em cidadãos.       Outrossim, vale ressaltar o pensamento do Naturalista Charles Darwin, não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais, ambos demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento. Contudo, indivíduos em prol de aquisição financeira e questões politicas, executa procedimentos como vivissecção (dissecação) e teste em animais sem anestesia. Além dos efeitos colaterais, os animais vivem com condições insalubre e sem alimentação adequada.       Para que se reverta esse cenário de experimentos científicos em animais no Brasil, portanto, seria pertinente a atuação do Ministério da Educação em parceria com empresas privadas, motivar e patrocinar pesquisas em Universidades, com o desenvolvimento de células humana em laboratório e robôs, capazes de apontar possíveis efeitos colaterais de medicamentos e cosméticos. Além de ações sociais com ONGs com os meios de comunicação, proporcionar a conscientização da população sobre os maus tratos em animais e criar canais em redes sociais e aplicativos em que possibilite os cidadãos realizar denuncias de prováveis irregularidades