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Enviada em: 18/04/2018

Não é de hoje que se instala a desigualdade social no Brasil. No século XVI, com a chegada dos portugueses é notável a maneira de tratar os indígenas de forma inferior e menos evoluído. Na fase de transição do século XIX para o XX, nas fazendas de café, vê-se que os imigrantes não recebiam a remuneração devida por seu trabalho. Contudo, esse problema persiste nos dias atuais, tendo como resultado o preconceito pelo diferente e a péssima distribuição de renda.      Em primeira análise, a forma de tratar o diferente no país está longe de ser aceitável, tendo em vista o desrespeito que foi implantado desde a colonização até hoje. Segundo o artigo 5º da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, independente de raça, gênero ou qualquer outra diferença. Porém, apesar de existir leis que punam o preconceito, ainda é contínuo na sociedade.      Ademais, dados do IBGE mostram que só 1% da população brasileira é considerada como rica, chegando a ganhar mais que o dobro da população mais pobre. Assim, a má distribuição de renda é constante e muitas vezes resulta em violência. Toda via, falta um projeto de lei eficiente que permita que um cidadão tenha uma renda que seja favorável para viver bem.     É preciso, portanto, que medidas sejam tomadas para resolver o impasse, para promover uma melhor interação das pessoas na sociedade e evitar agressões. É necessário que o Poder Executivo crie políticas públicas que punam de maneira mais severa os que praticam o preconceito e as aplique de forma rígida, além de que o Ministério da Educação deve elaborar projetos de conscientização nas escolas sobre o respeito ao diferente. Ainda mais o Poder Legislativo deve criar leis que permitam a melhor distribuição da renda nacional, e que seja executado com vigor. Sendo assim, haveria uma melhora significativa na sociedade brasileira.