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Enviada em: 22/04/2018

Segundo Zygmunt Bauman "na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte", isso é o que acontece no Brasil onde há índice ainda alto de pobreza, fome e desigualdade. Não chega para a população mais pobre educação de qualidade e saúde, os direitos são barrados e há uma divisão desigual dos impostos que pagamos todos os dias.     Em primeiro lugar, deve-se ressaltar que em 2014, o Brasil saiu do mapa da fome com o governo de Lula, entretanto, em 2016 houve um golpe que retira os poucos direitos que o proletariado têm. Como na educação, onde matérias como filosofia, história, artes e educação física não são mais obrigatórias, fazendo com que o aluno não desenvolva senso crítico, enquanto nas escolas particulares, todas as matérias são obrigatórias. Quem não tem dinheiro para comprar o que comer acaba roubando e sendo preso. Além disso, onde há fome, há escassez de saneamento básico, o que prolifera epidemia de graves doenças, como a leptospirose e tuberculose.     Vale lembrar também sobre o imposto que os cidadãos pagam e não vêem resultado algum. A saúde continua desorganizada em todo o país, pessoas que precisam fazer algum exame ficam meses na fila de espera, porém, alguém que paga por isso, consegue mais fácil. Leis como Auxílio Moradia deveriam ser repensadas pelo governo pois aqueles que tiveram dinheiro para construir, que arquem com as despesas depois, pois nas ruas existem aqueles que passam fome, sem ter nem onde morar. Num país como o Brasil, onde se vê tamanha biodiversidade, deveria desde já, não ter mais problemas como estes.    Portanto, para que a sociedade conviva harmonicamente, o Governo Federal deve seguir rigorosamente as Leis de número 11.124 e 11.346 que relatam o acesso à moradia e alimentação para pessoas de baixa renda. No mais, construir redes de saneamento básico em regiões mais pobres,  gerando emprego, ter educação, qualidade de vida e saúde iguais para toda população sendo ela pobre e rica.