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Enviada em: 29/04/2018

O livro "Utopia" de Thomas More relata à sociedade ideal, o qual, por exemplo, todos têm as mesmas oportunidades e não possuem falta de nenhum alimento. Porém, fora da ficção, isso está longe de torna-se realidade, principalmente, por causa da desigualdade social e da fome que ainda está presente na vida dos brasileiros, em pleno o século XXI.      " Todos nascemos livres e somos iguais em dignidade e direito", segundo a Declaração dos Direitos Humanos. Entretanto, em uma sociedade estratificada, às vezes, isso não acontece, pois com a divisão dela, em classes sociais, quase sempre, vai ocorrer a concentração de riqueza em grupos menores, a exemplo, de acordo com o jornal Folha de Londrina, apenas 1% da população concentra a metade da riqueza nacional. Dessa forma, sempre haverá grupos dominantes e dominados, com prestígios sociais diferentes.    Logo, sem oportunidades, as pessoas se aproximam da extrema pobreza, o qual no Brasil corresponde quem ganha cerca de oitenta reais mensais, segundo o IBGE de 2010, em comparação na Noruega é quem recebe até dois mil e quinhentos reais. Diante disso, elas começam a passar necessidades básicas como, só para ilustrar, a falta de alimentos. Pois, em uma reportagem do Conexão Repórter foi mostrado a vida de uma comunidade no Nordeste, o qual as crianças têm, na maioria dos casos, a principal refeição do dia feita na escola. Isso acontece, porque, as famílias não possuem recursos, para proporcionar toda alimentação diária deles. Dessa forma, com a taxa de fecundidade alta e com a desigualdade também elevada, cada vez mais, a população passará fome.      Portanto, para acabar com a desigualdade social e também com a fome, apesar de ser difícil, pois esses problemas estão enraizados em nossa sociedade. Deve ser necessário, que o Governo Federal em parceria público-privada com empresas, disponibilize cursos de capacitação para essa população mais pobre, para que, dessa forma, eles possuam mais chances, a exemplo, de conseguir uma vaga de emprego, por terem uma maior qualificação e, desse modo não ficarem desempregados e não estarem incluídos na taxa de pessoas da extrema pobreza. Além, de ser preciso que o Governo também faça o controle natural da natalidade, que consiste em proporcionar, por exemplo, uma educação de qualidade, saúde, entre outros, a fim de que assim a população cada vez mais tenha os direitos iguais, como proposto pela Declaração dos Direitos Humanos.