Enviada em: 05/07/2018

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". A frase do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, faz alusão ao poder de transformação que a educação tem na sociedade. Nessa perspectiva, a problemática da fome e desigualdade social no Brasil perpassa sobre a falha no sistema educacional, em consonância com a desorganização na gestão das instituições governamentais.    O poder do conhecimento, certamente melhora a qualidade de vida das pessoas e minimiza a desigualdade social. Logo, o Brasil não oferece uma educação de qualidade para os cidadãos, visto que as escolas públicas não tem uma estrutura boa, faltam professores, não se tem bons materiais didáticos. Desse modo, o povo brasileiro não obtém sucesso no mercado de trabalho, ocasionando uma exclusão social entre as pessoas que não tiveram oportunidade e as que puderam se qualificar.   Outrossim, a ausência de oportunidades igualitárias para todos os cidadãos é um fator determinante para o problema da fome na nação. Nesse sentido, uma parcela significativa da população não tem acesso ao saneamento básico, à segurança, ao esporte, em virtude de um sistema governamental que falha na distribuição de renda. Posteriormente, nos bairros nobres, nos centros das grandes capitais algumas pessoas podem usufruir uma melhor qualidade de vida, enquanto a grande maioria vive em situação precária, sem ter o que comer e sem perspectiva de vida.    A problemática da fome e da desigualdade social no Brasil, portanto, trata-se de uma mácula que necessita ser solucionada gradativamente. Sendo assim, faz-se necessário que o Ministério da Educação melhore a qualidade do ensino público, oferecendo em suas instituições melhoras na estrutura, melhores materiais didáticos e suprima a falta de professores. Além disso, o Governo Federal deve através do poder executivo procurar atender as necessidades do povo em situações mais precárias, e através do poder legislativo criar políticas públicas para melhorar a distribuição de renda.