Materiais:
Enviada em: 14/05/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa tamanha desigualdade social e a fome, demonstra tamanha fragilidade das políticas públicas, seja na falta de redistribuição de alimentos, seja na ineficiência gestão para com a população. Nesse sentido, convém analisar tal postura negligente para a sociedade.  É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Até porque, existe uma relação intrinsecamente entre a fome e a desigualdade social, pois é notório a quantidade de alimentos que são produzidos todos os anos, sendo para exportação como consumo diário. No entanto, o que é mantido é a falta de distribuição dos recursos alimentícios, ficando assim restrito aquela parcela privilegiada da sociedade.  Além disso, é inoperante a gestão pública em relação aos seus habitantes. Apesar de tantos recursos desempenhados em pleno século XXI, fica implícito o descaso da administração pública. Logo, a fome e a desigualdade social é uma triste comparação da obra ¨vidas secas¨ de Graciliano Ramos onde cansados da miserabilidade sai um busca de uma nova forma de viver.   Portanto, faz-se necessária encarar e transformar a triste realidade, que ainda persiste em durar, ou seja, a questão da fome e a desigualdade social. Dessa forma, é fundamental uma redistribuição em escala global de todos os recursos produzidos no país. Para tanto, o poder legislativo deverá implementar novas leis que ampare as famílias carentes, com abastecimento de produtos necessários para sobrevivência e desenvolvimento. Alem disso, instituir ONGs que defendam as minorias ou em situação de risco, e também estabelecer grupos de debates em todos os viés midiáticos sobre os perigos das desigualdades e como ela poder provocar flagelos na sociedade.Dessa maneira, com educação participativa e planejamento tornar-se uma sociedade completa.