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Enviada em: 06/06/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a questão do combate à fome, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que  é constatado na teoria e não efetivamente na prática. Nesse contexto, é valido analisar a desigualdade social que impulsiona esse problema, além de inúmeras falhas nos programas públicos que torna esse impasse persistente.   No limiar do contexto histórico, e inegável não notar a diminuição do número de pessoas que vivem na extrema miséria. Mas, ainda existem diversos fatores que influência na crescente desigualdade social ocasionando a fome na nação brasileira, nesse caso, os precursores sobre essa problemática são a concentração de renda, a má administração dos recursos públicos e a injusta estrutura fundiária, também é preciso colocar as causas naturais, como o clima e o relevo, de forma, a prejudicar os interiores do país, exemplo, o Norte e o Nordeste, pois segundo o Programa nas Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), tais regiões apresenta maiores taxas de prevalência da pobreza. Por consequência desses impulsionadores verifica-se que se torna cada vez mais difícil erradicar à fome entre as mazelas sociais.   Em decorrência disso, os programas públicos que mais ajudam no combate à miséria são o Programa Fome Zero e o Bolsa-Família, porém eles precisam ser mais articulado, de modo, há não só reduzir a desigualdade, mas ser mais criteriosos, visto que, inúmeros indivíduos que não carecem desses programas e mesmo assim os tem, nessa situação,  acaba prejudicando àqueles que mais precisam. Outrossim, a reforma agrária precisa ser mais efetivamente implementada, garantindo que os mais pobres tenham acesso às terras cultiváveis. Dessa forma, deve-se concordar com o pensamento de Aristóteles, pois segundo ele, precisa alcançar um equilíbrio na sociedade para atingir determinadas virtudes, ou seja, e de urgência o Estado agir para distribuir a renda dos brasileiros corretamente, além de reformar as antigas iniciativas.  É evidente, portanto, que ainda há entraves para combater à fome no Brasil. Destarte, as ONGs em conjunta com a mídia deve criar projetos, como o Criança Esperança para inferir nos programas e propagandas com o objetivo de promover a solidariedade entre os membros do corpo social no combate a miséria, além de incentivar àqueles que não carecem de programas públicos para deixar os recursos para os que necessitam. Ademais, o Governo deve reformular os antigos projetos no combate à fome. Diante dessas medias, as idéias iluministas estarão em prática, como também,tornará o tecido social mais solidário.