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Enviada em: 12/06/2018

É notório que, o imperialismo compactuou para o crescimento da desigualdade social nos países explorados. Um exemplo é o continente africano e américa latina,  hodiernamente o Brasil encontra-se na, 12º posição no ranking de países mais desiguais do mundo, fator esse que é ligado intrinsicamente à fome. Diante disso, convém entender suas verdadeiras causas para solucionar esse imbróglio.   Em primeiro lugar, é preciso mencionar a diminuição do numero de cidadãos que vivem na extrema miséria. Entretanto, ainda existem fatores que corroboram para a desigualdade social e por consequência acarretando fome na nação brasileira, que são: concentração fundiária, má administração dos recursos públicos não só a distribuição de renda. Por consequência desses impulsionadores é evidente que torna-se cada vez mais difícil erradicar à fome entre as mazelas sócias.   Outrossim, vale destacar a importância dos programas públicos auxiliares na distribuição de renda. O programa Fome zero e o Bolsa família tem grande destaque, porém suas politicas necessitam ser mais criteriosas, visto que, inúmeros indivíduos carecem deste programa más não o tem, enquanto aqueles que não necessitam fazem seu uso demasiado. Segundo Aristóteles, à justiça deve ser usada de modo a atingir o equilíbrio na sociedade, assim deve haver a distribuição igual entre os que precisem de imediato e aqueles que não.   Em vista do exposto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao governo fornecer melhor infraestrutura, ou seja, educação, saúde e auxílio na renda. Ademais, o individuo deve utilizar de modo consciente os recursos públicos como os programas sociais, a fim de, uma melhora na coletividade, pois segundo o filósofo grego Platão,"o importante não é apenas viver, mas viver bem".