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Enviada em: 16/06/2018

É indubitável que a fome e a desigualdade social, são problemas que perduram na sociedade desde os primórdios, até hoje na nossa atualidade.  Sob esse viés, são impasses que urgem nas nossas civilizações, desde principio. É um marco na história mundial, presente em todas as fases do capitalismo, como por exemplo a maior crise da história, A crise de 29 ( A Grande Depressão), um dos auges da fome sofridos pela população, levados ao extremo da grande miséria , gerando mortes que estão enraizadas na nossa história mundial, com algumas mudanças esses impasses foram "cessados", mas não erradicados,uma grande parcela da população sofre escassez de alimentos, principalmente os mais pobres, apesar de serem produzidos mantimentos que dariam para suprir a necessidade de toda a sociedade, muitos desses alimentos são desperdiçados principalmente em países desenvolvidos, agravando esse cenário e mostrando má distribuição de alimentos.     Além disso, a desigualdade social é um fator que corrobora para esse contexto, podemos dizer que a fome e a pobreza, são causas e consequências uma da outra , segundo a Cepal (Comissão Econômica para América Latina e o Caribe), 28% da população latino-americana, 167 milhões de pessoas fazem parte desse panorama , sendo que destes, 71 milhões se encontram em pobreza extrema, são pessoas que não tem acesso a uma educação de qualidade, a segurança, as condições básicas de sobrevivência, que o Estado deveria oferecer, ocorre principalmente entre países subdesenvolvidos , a falta de investimentos , que gera a falta de oportunidades de trabalho, aumentando de forma equitativa a desigualdade de classes, gerando consequências na economia do país atrasando seu desenvolvimento, sendo como resultantes a pobreza, que leva a fome e miséria, sendo uma na maioria dos casos descendentes da outra.    Enfim, é como a primeira lei de newton ,a inércia ,  um corpo em repouso tende a permanecer em repouso , se o Estado não intervir a situação continuara como está, então Estado deve entrar em parceria com as mídias e ONGs, promovendo propagandas, para mostrar a grande quantidade de alimentos que são desperdiçados e a grande quantidade de pessoas que passam fome, sensibilizando a população a não repetir os mesmos costumes, inserindo na mesma propagando que os alimentos economizados podem ser doados em ONGs, que estariam em parcerias com o Estado levando esses alimentos para as pessoas carentes. Ademais, o país deve investir em infraestrutura e educação, criando novas oportunidades de trabalho, para erradicar a pobreza e avançar economicamente diminuindo a desigualdade social.