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Enviada em: 18/06/2018

A população francesa, no século XVIII, passava por  uma temível fome devido ao mal planejamento econômico da época, que favorecia apenas os monarcas. Infelizmente, tal problemática é uma realidade em muitos países, visto que o problema central de tamanhas misérias é a desigualdade. Primeiramente deve-se ater às principais características de um país de primeiro mundo: industrializado, grande território e uma economia e política bem estruturada. É assim que funciona os EUA, por exemplo, e muitos outros país que têm um bom. No entanto, chega a ser contraditório quando se analisa o território africano: ele é um dos maiores do planeta (geograficamente falando), tem países que possuem uma das melhores economias e industrialização e, ainda assim, é o continente que mais sofre com a miséria. Com isso, percebe-se que o ponto chave para potencializar uma nação não é visar somente nas consequências que ela fornece depois de desenvolvida, mas erradicar o que a torna precária. O grande mal que assola tantos países é a desigualdade. Segundo o filósofo Adam Smith, é injusto que uma sociedade contribua para custear os benefícios de uma minoria e, infelizmente, é o que acontece no território africano: países são abandonados na fome, na margem da civilização, enquanto outro vizinho possui uma das melhores qualidades de vida. Com essas constatações, é imprescindível que medidas sejam tomadas a fim de que tal empecilho seja atenuado. Como forma de inspiração, a sociedade deve se assemelhar ao acontecimento da Revolução Francesa e reivindicar pelos seus direitos, isto é, a boa qualidade de vida e saúde, por exemplo. As escolas e universidades devem capacitar mais os docentes a fim de que estes possam transmitir aos discentes motivos para lutar por sua nação. ONG's, apoiadas pela mídia, devem criar projetos para doar recursos básicos a países mais necessitados. Assim, a sociedade oprimida acabará conquistando seus direitos.