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Enviada em: 16/06/2018

Atualmente não é atípico encontrarmos seja nos meios midiáticos, seja no cotidiano, cenas de desigualdade, onde um determinado grupo ou pessoa vive de uma forma ostentadora, enquanto outras mal tem o que comer, ou de fato não tem. Em virtude dos fatos, a problematização é decorrente pelo investimento ineficiente nos meios sociais, culturais e na educação. Nesse contexto, deve-se ser tomadas medidas para minimizar esse indício infeliz, e torna-las mais justa e igualitária.      O capitalismo traz consigo uma bagagem chamada má distribuição de capital, onde muito dinheiro é concentrado nas mãos de poucos. Diante disso, é imensurável a quantidade de famílias que por não ter condições suficientes de se sustentar com a renda, usam crianças para vender balinhas no trânsito, prejudicando assim a sua formação no âmbito educacional, aliás, é quase improvável um indivíduo ter uma boa absorção de conteúdos na escola sem ter uma alimentação digna.      Atrelado à sociedade, nota-se hodiernamente a exclusão no corpo social de pessoas que possuem uma vida caótica em relação à alimentação. Um exemplo disso ocorreu em um shopping da Bahia, quando um rapaz se ofereceu em pagar o almoço para uma criança de 12 anos, e foi abordado pelo segurança impedindo esse ato, segundo o G1 da Bahia. O resultado da vida de uma criança como essa, é sem dúvida uma má formação educacional, e pelas piores das hipóteses, ser marginalizado.      Portanto, é tácito que medidas precisam ser tomadas com finalidade de combater esses impasses. Em razão disso, é preciso que o estado invista fortemente no ensino integral, e use estratégias a fim de "prender" o aluno na educação, como aplicar o uso de tecnologias no ensino, já que isso é um utensílio que consegue atrair com força a atenção de crianças e jovens. Além disso, é preciso usar os impostos públicos para subsidiar as famílias carentes, com o intuito de não mais necessitar do trabalho infantil nos trânsitos urbanos, e nos demais trabalhos. Dessa forma a sociedade será mais justa e igualitária.