Enviada em: 17/06/2018

Em busca do progresso                                                                       "A história da nossa sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes." Diante do incessante e difícil conflito descrito pelo filósofo alemão Karl Max é possível reconhecer a fome e a desigualdade como nó górdio do século 21.E para desatá-lo é importante que haja educação de qualidade é um eficaz controle de natalidade, respectivamente.                                                                    É altamente significativo sobrelevar, a princípio, que a educação é a melhor ferramenta e a mais usada no combate a desigualdades, no mundo inteiro. E a prova disso são: Dinamarca, Japão, Suécia e República Checa, países com menor índice de desigualdade, todos tem em comum, o grande incentivo em educação igualitária. De maneira análoga, observa-se a frase do economista britânico Sir Arthur Lewis na qual diz "a educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido", ou seja, todo indivíduo bem educado terá garantido: um bom emprego, ótimas oportunidades, boa moradia e comida na mesa. Por isso, fica nítido que a educação é o caminho da igualdade e do progresso.            Outro ponto fundamental a se discutir, é o fato da economia não crescer na mesma proporção que a população demográfica. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, vale citar a teoria do demógrafo  britânico Thomas Malthus, na qual afirma "a sociedade cresce de forma alarmante, enquanto a produção de alimentos cresce de forma aritmética", isto é, o país que não tem controle de natalidade cresce em pobreza e desigualdade, uma vez que, o Estado não consegue promover saúde e educação de qualidade a todos, o que infringi a legislação brasileira, que assegura no artigo quinto da constituição que "todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção." Logo, é indispensável o planejamento familiar.    É evidente, portanto,  que a fome é uma anomalia decorrente da desigualdade social e que ambos são problemas contemporâneos.Desse modo, torna-se pertinente que o Governo por meio do Ministério da Educação intervenha  com uma educação de alto nível a todos, redistribuindo os professores para as áreas   menos desfavorecidas, dando aulas de reforço escolar para os alunos atrasados e ensinando a importância do estudo como meio de ascensão social. Também é valoroso que o Ministério da Saúde dê assistência pública as famílias locais, e para isso  é indispensável que os postos de saúde deem palestras para toda comunidade e que assistentes sociais façam visitas, casa por casa, para que se tenha um entendimento real do imbróglio.E por último, que as empresas privadas contribua gerando empregos na condição de que o trabalhador possa estudar, só assim o nó de górdio será desfeito e toda comunidade permanecerá vitoriosa como o imperador Alexandre o Grande.