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Enviada em: 16/06/2018

A fome e a desigualdade social não é uma questão atual, desde a idade média tinha-se uma sociedade reprimida pela nobreza feudal. Hoje, ainda que não vivamos mais em um período medieval, a fome e a desigualdade social brasileira continua sendo vista como um símbolo de dessemelhança. Desse modo, rever a situação social a qual a sociedade está submetida é indispensável para avaliar seus efeitos na contemporaneidade.   Primeiramente, a má distribuição de renda faz com que a população firmem uma luta diária pela sobrevivência. Diante disso, é notável a quantidade de famílias que por não terem condições suficientes de se sustentarem com a renda, adoptam crianças para trabalharem no trânsito, ocasionando um déficit no âmbito educacional, assim, é difícil um indivíduo aprender os conteúdos na escola sem ter uma alimentação digna.   Outro problema vigente é a negligência com a fome, que acarreta desnutrição e mortalidade infantil. Esses aspectos revelam a falta de políticas públicas que prezem pelo bem social da população. Nesse sentido, isso é um sério problema a ser resolvido, já que todos os indivíduos possuem direitos à vida e a uma boa condição para suprir suas necessidades diárias.   Portanto, diante do exposto, não se pode aceitar que a fome e a desigualdade siga crescendo de tal forma. O governo deve elaborar políticas públicas, como a transferência de recursos, tanto financeiros quanto alimentícios, a qual promove um aumento na distribuição de renda e um alívio na situação de indivíduos carentes. Ademais, programas de incentivo financeiros devem ser criados. Por meio de curso, onde pequenos proprietários e famílias seriam instruídas à criação de pequenas empresas, com o objetivo de tornar-se mais forte o movimento de capital na camadas pobres dos países, melhorando as condições de sustento desses. Dessa maneira, tornaria mais fácil o combate á fome e a desigualdade social no século XXI.