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Enviada em: 16/06/2018

Desde a revolução industrial, a super produção em massa fora destinada àqueles com maior recursos financeiros. A partir de então, a divisão social tornou-se mais acentuada separando, nitidamente, a elite do proletariado. Com a alimentação não é diferente, atualmente a produção de alimentos é capaz de sustentar toda a população do planeta, a questão é a desigualdade na distribuição desses alimentos. No Brasil, de acordo com o IBGE, 7,2 milhões de pessoas convivem com a fome. Para tanto, o governo deve melhorar programas de erradicação da fome, como bolsa família, cestas nutricionais e  PAA ( programa de aquisição de alimentos).    O governo federal já trabalha em prol daqueles que estão em estado de subalimentação, são diversos os programas que tentam melhorar a situação do país. O PAA, por exemplo, tem como objetivo distribuir um alimento comumente cultivado na região, o programa permite que a prefeitura do município adquira o produto do fornecedor local e o ofereça à população mais carente da região, desse modo, o produtor tem seu lucro aumentado e a população garante uma melhor alimentação sem custo financeiro.   Outrossim, as cestas nutricionais, oferecidas às gestantes beneficiárias do bolsa família, contribui, também, para a melhora da situação de fome vivenciada por parte da sociedade. Utilizando o NIS ( número de identificação social) o governo federal oferece à secretaria municipal de assistência social, uma lista com o endereço dessas gestante e o CRAS ( centro de referência de assistência social) distribui as mesmas. Nelas contém uma alimentação balanceada, para que a gestante tenha os nutrientes necessários para ela e seu bebê.    Dessa modo, podemos ver que o governo trabalha para que a fome no Brasil diminua, porém, esses programas podem ser aperfeiçoados. O PBF ( programa bolsa família) oferece ás famílias na pobreza e extrema pobreza uma quantia em dinheiro sob a condição das mesma, manterem seus filhos na escola e com a vacinação e pesagem em dia. Essa quantia varia entre trinta e nova reais a seiscentos e trinta e quatro reais, todos esses valores são baseados nos dados que o responsável familiar afirma durante a entrevista para o cadastro único.    Nesses dados, o governo tem acesso a quanto a família gasta com alimentação, então, baseado nisso, o programa faria um cálculo e disponibilizaria um benefício específico para a compra de alimentos, haja vista, que ele tem acesso a quantas pessoas tem na família e aos dados de saúde das mesmas. Assim, melhorando financeiramente, a vida dessas famílias elas terão melhores condições de adquirir uma alimentação melhor.