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Enviada em: 16/06/2018

Durante os primórdios da espécie humana era comum as brigas para saciar a fome, é de se espantar que em pleno século XXI, em alguns países na África, um prato de comida chegue a valer mais até mesmo do que uma vida. Á desigualdade, mostra-se nítida ao comparar essas regiões em que 80% das pessoas passam fome, com outras em que 50% da população é obesa.  O sistema capitalista favorece de certo modo a desigualdade, pois ele promove o acúmulo de captais de forma acelerada, ou seja, a medida que o tempo passa os ricos vão ficando cada vez mais ricos, e os pobres cada vez mais pobres. O capital concentrado então impossibilita que regiões pobres deem a volta por cima da crise comecem a supera-la.  Um fator que também agrava a situação da pobreza e da desigualdade em outros países, é a exigência de mão de obra especializada das empresas, pois os menos favorecidos não tem condições financeiras e nem tempo para realizar um curso específico, assim tendo que sustentar à si mesmo e à sua família com empregos insalubres e salários miseráveis.  Portanto fica claro que para a humanidade tentar superar esses problemas é necessário que, os Ministérios do Trabalho em volta do globo promovam para os operários cursos especializantes gratuitos, para que estes possam ser mais valorizados  e tenham mais oportunidades, e que a ONU através de um ato humanitário, invista nos países mais pobres para que estes tenha uma chance de se desenvolver, superando a pobreza e a desigualdade.