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Enviada em: 18/06/2018

A fome e a desigualdade social se estende por todo o mundo de forma acentuada, a pobreza monetária está diretamente ligada a alta taxa de desemprego e a alta taxa de inflação.O Brasil esta entre os doze mais desiguais, a baixa inflação pode sinalizar uma fraqueza da economia.A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade, um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.     Contudo,alguns dos pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia,em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e, assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada,ao afirmar que são três os “pilares coloniais” que apoiam a desigualdade: a influência ibérica, os padrões de títulos de posse de latifúndios e a escravidão.      Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado. É notório, portanto, que o mundo enfrenta uma era de superconcentração de riqueza nas mãos de uma minoria. Por consequência, os mais desfavorecidos por esse sistema capitalista se deparam com a fome e a miséria.     De acordo com o assunto supracitado,a sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo estado democrático, não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil. Destarte a sociedade deve se mobilizar em protestos na ruas e nos centros de educação.