Materiais:
Enviada em: 30/06/2018

Inclusão dos países vulneráveis      A alimentação é um direito de todos reconhecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Mas esse direito não é gozado por todos. De acordo com Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, 795 milhões de pessoas dormem com fome todas as noites, resultando 12,9% da população, isto é, homens, mulheres, crianças e idosos.        Na América Latina, existem 34,4 milhões de famintos, já na Ásia concentra-se o maior número 511,7 milhões. De acordo com a unicef, 16 mil crianças morrem de fome ou por doenças associadas a ela. Decerto. sabemos que existem países desenvolvidos que ainda não conseguiram acabar com essa realidade.       Sabe-se que muitos países sofrem com isso, pessoas morrem todos os dias por um problema que há muito tempo vem acarretando insoldáveis consequências a desigualdade. Em comparação nos últimos 10 anos, 167 milhões saíram da fome. No entanto a fome, embora, melhorados para alguns, decorrente trás outros problemas relacionados como a pobreza. Os pequenos agricultores são os mais propensos a fome e desigualdade,  tornando-se trabalhadores sem-terra.     Portanto, o crescimento econômico dos países é um dos fatores fundamentais para a redução da fome, suposto que o desenvolvimento ocorra de forma inclusiva abrangendo países mais vulneráveis. Além disso, melhorando a vida para os agricultores rurais, favorecendo a produtividade dos pequenos produtores. Valorizando a vida no campo e a vida urbana, visando um crescimento maior para ambos, reprimindo cada vez mais a desigualdade e a fome, de tal forma que a pobreza também seja um fator expelido da população.