Materiais:
Enviada em: 01/07/2018

Os problemas do século XXI       A alimentação é um direito de todos reconhecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Mas esse direito não é gozado por todos. De acordo, com o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, sociais e culturais, 795 milhões de pessoas vão dormir com fome todas as noites, resultando 12,9% da população, isto é, homens, mulheres, crianças e idosos. O que explica a causa de que nem todos gozam desse direito.      Na América Latina, existem 34,4 milhões de famintos, já na Ásia concentra-se o maior número, 511,7 milhões. De acordo, com a UNICEF, 16 mil crianças morrem de fome ou de doenças associadas a ela, torna-se evidente que, esse direito não é concedido nem mesmo as crianças. Decerto, sabemos que existem países desenvolvidos que ainda não conseguiram acabar com essa realidade. Além disso, a educação obtida em tal país interfere para que a fome e desigualdade se alastre ainda mais.     Sabe-se que muitos países sofrem com isso, pessoas morrem todos os dias por problema que há muito tempo vem acarretando insoldáveis consequências, à desigualdade. Países com pouca escolaridade, falta de oportunidades e a desvalorização de pequenos produtores. Por conseguinte, disso, os pequenos agricultores são os mais propensos a fome e a desigualdade, por não ter reconhecimento, tonam-se trabalhadores sem-terra.      Portanto, o crescimento econômico dos países é um dos fatores fundamentais para a redução da fome e desigualdade, suposto que, o desenvolvimento ocorra de forma inclusiva abrangendo os países mais vulneráveis. Além disso, melhorando a educação, para que todos sejam inseridos de forma adequada, dando oportunidade aos pobres, para pôr fim a desigualdade entre a população, o que melhoraria também a vida para os agricultores rurais, favorecendo a produtividade dos pequenos produtores. Valorizando a vida urbana e a vida no campo. Em síntese disso, englobando a todos ao direito de alimentação, dando o ensejo de uma vida melhor, de tal forma que a pobreza também seja um fator expelido da população.