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Enviada em: 03/07/2018

Desde o processo denominado Revolução Industrial e ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento com valores humanos essenciais. Nesse sentindo, nota-se que a persistência da fome no Brasil em pleno século XXI, é uma consequência negativa dessa equivocada priorização, e má gestão governamental.  Segundo a ONU (Organização da Nações Unidas), não consumir diariamente 1.700 calórias, significa que esse cidadão encontra-se em extrema pobreza. Em contrapartida, chega a ser absurdo que brasileiros ainda passem fome, sendo que o Brasil é o maior país da América do Sul e possui o 9º maior PIB (Produto Interno Bruto) do mundo, atingindo cerca de R$ 1.796,000,00 bilhões de dólares, ultrapassando países como Itália e Rússia.  Embora essa questão faça parte de um processo complexo é necessário entender que a fome ainda é acomete uma determinada classe social, devido a péssima administração dos recursos públicos e injusta estrutura fundiária que impossibilitam o acesso dos trabalhadores aos meios de produção e concentram as terras nas mãos de poucos.  Esse retrato preocupante da realidade brasileira evidencia portanto a necessidade do Estado promover ações relevantes como a intensificação de cursos profissionalizantes em áreas com maior índice de pobreza, a fim de profissionalizar e aumentar a chances de um emprego e renda fixa. Outra medida importante a ser efetivada pelo Governo Federal é a criação de programas que analisem áreas de terras inutilizadas e reveja a propriedade, direcionando esses lotes de terra aos cidadões que não possuem residencia própria.