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Enviada em: 04/08/2018

Apesar de se destacar enquanto potência econômica mundial, o Brasil ainda vivencia problemas sociais arcaicos como a fome e a desigualdade social. Tal conjuntura, é devido à falta de políticas direcionadas para ajudar as classes mais vulneráveis a viverem em condições de fome, consequentemente, esse grupo sofre com a diferença social, uma vez que a  maior parte da riqueza do país está concentrada em uma porcentagem pequena de indivíduos.    Convém ressaltar, a princípio que, a ausência de ascensão de políticas públicas como investimentos no âmbito educacional , cultural, profissionalizante para as classes mais baixas é um fator determinante para que essas estejam expostas a viverem em situação de apetência. Pois, essa população ocasionalmente por não ter uma boa qualificação profissional não consegue inserir-se no mercado de trabalho, devido a isso algumas vezes pode ficar sem condição financeira de comprar a alimentação básica. Diante disso, fica evidente que é preciso de promoção de campanhas que gerem mais oportunidades para os cidadãos que estão em níveis mais pobres.    Outrossim, apesar de estarmos no século XXI, e já termos um avanço no combate à desigualdade social no país essa problemática ainda está presente na sociedade.Isso ocorre devido ao rastilho histórico que desde o período colonial concentra a maior parte da riqueza do Brasil nas mãos dos nobres. Dessa maneira, muitos indivíduos não têm as mesmas condições de sobrevivência do que os mais ricos conveniente a isso a desigualdade social na nação ainda é predominante. Portanto, fica claro a necessidade de políticas públicas que visem diminuir esse problema.      Destarte, para que o Brasil continue crescendo como potência econômica é preciso esse problema seja minimizado. Para isso, o Governo deve criar nas escolas cursos profissionalizantes para a comunidade mais carente, que qualifique mais a classe baixa para o mercado de trabalho,além de ampliar os programas, como exemplo o bolsa família.