Materiais:
Enviada em: 09/08/2018

Muito se discute acerca do aumento gradativo da desigualdade social, sobretudo, os males que a mesma acarreta para com a sociedade, entre eles a fome que vem assolando, cada vez mais, a humanidade. Com base nisso, um país forte deve presar pelo bem estar de sua população, seja ele econômico ou físico.      Em primeiro lugar, a falta da educação é a responsável direta pela desigualdade social. Com um mercado de trabalho cada vez mais concorrido, o indivíduo que não obtém preparo intelectual é substituído pelos que o tem, fazendo-o assim entrar na lista de desempregados, todavia, não conseguindo se subsidiar é forção a trabalhar informalmente em serviços que pagam pouco e com nenhum direito garantido, além de ter que mudar de residência e ir pra um local ameno que, na maioria das vezes, são favelas. Diante disso, é importante notar que a pobreza só tende a subir, crescendo assim a desigualdade.      Em segundo lugar, mesmo um país com alta diferença econômica entre a população, a fome é uma consequência que está sendo erradicada. Sendo um dos maiores produtores agrícola do mundo, o Brasil a muitos anos trazia consigo o infeliz título de país com bastantes indivíduos passando fome, mas atualmente há um paradoxo, pois na contramão do desemprego existe a diminuição do número de famintos, o mais baixo da história levando-o assim a sair do mapa da fome em 2014. Ademais, é impossível negar que em antítese com a economia o alimento está sendo bem distribuído.      Entende-se, portanto, que o mapa mundial é adverso, mas se deve melhorar o que está bom e consertar o ruim. Dessa maneira, é imprescindível que o Governo Federal juntamente com o Ministério da Educação crie cursos profissionalizantes e promova a inclusão da população nos mesmos já no ensino médio, acrescentando na grade curricular como disciplina e só formar-se-á o aluno que o tenha cursado, para assim sair do ginásio com uma base profissional.