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Enviada em: 20/08/2018

A Europa, no século XIV, foi atingida por uma série de crises, em larga escala que causaram milhares de mortes; uma dessas instabilidades foi a fome. Passaram-se séculos, mas a problemática ainda reside no mundo, fazendo fazendo vítimas todos os dias. Além disso, a desigualdade social é imensa, tornando a qualidade de vida, de boa parcela da população, complicada.    A fome é um problema que assola a humanidade desde a Antiguidade, matando milhares de pessoas e deixando outras em condições de desnutrição. Mesmo com a Revolução Verde, de 1950, que tinha como objetivo principal melhorias na agricultura para uma produção de alimentos em maior escala, a fome não deixou de existir, e no Brasil o risco do país voltar ao mapa da fome, estabelecido pela Organização das Nações Unidas, é existente. O indivíduo que vive nesse estado extremo tem pouca perspectiva de vida, tão pouco qualidade da mesma, enfrentando diversos problemas, principalmente de saúde.     Além disso, o país tem uma desigualdade social descomunal. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1% dos mais ricos recebe 36 vezes mais que os 50% dos mais pobres. Com isso, percebe-se que essa discrepância atinge boa parte da população brasileira, trazendo danos não apenas aos indivíduos, mas também para a economia. Logo, uma forma de diminuir essa desigualdade é por meio de uma educação pública de qualidade para todos, para que os mais pobres tenham as mesmas chances que os mais ricos de terem uma qualificação profissional.     Portanto, para que as problemáticas da fome e da desigualdade social sejam resolvidas, medidas precisam ser tomadas. É preciso que o Governo Federal, junto de ONGs, criem campanhas de combate a fome, fazendo uma redistribuição de sobras de alimentos a comunidades mais carentes do país, incentivando que produtores de alimento também ajudem, doando comidas não perecíveis, para que os indivíduos tenham a oportunidade de uma alimentação digna.