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Enviada em: 23/08/2018

É tácito que a desigualdade social corrobora com os índices de subalimentação que são visíveis nos dias atuais. Essa situação, ao ser analisada, mostra-se um debate antigo, que tem raízes históricas e persiste dado a manutenção de um sistema que dificulta a ascensão financeira da população pobre.          Durante o século 18, Maria Antonieta, esposa do rei Luís XVII da França, era um exemplo de extravagancia; enquanto a corte gastava com vestidos e joias, a população francesa padecia em fome. Apesar de ter passado-se três séculos, a realidade atual ainda é semelhante. Prova-se isso pelo fato de que quase toda a riqueza mundia se concentra em 1% da população. Assim, torna-se evidente que a permanência do estado de desequilíbrio monetário precisa de mudanças para que atenda a demanda nutricional da sociedade.             Atrelado a isso, a tarefa de ascender financeiramente, para que possa sair da faixa da fome, torna-se árdua com o desemprego. Um mercado que cada vez mais necessita de pessoas capacitadas, trás como consequência a preservação de uma realidade difícil para aqueles que já possuem pouco. Consequentemente, as famílias que sofrem com a escassez alimentar, continuam tendo essa problemática. De acordo com Thomas Hobbes, um teórico político inglês, a intervenção estatal é essencial para a proteção dos cidadãos.         Entende-se, diante do exposto, a necessidade de ações governamentais com o intuito de proteger os direitos sociais de todos. O Governo, em parceira com empresas privadas, deve criar postos com assistentes sociais que encaminhem membros das famílias pobres a vagas de emprego. Soma-se a isso a distribuição de cestas básicas para aquelas identificadas como mais necessitadas. Dessa forma, esse problema será, enfim, atenuado.