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Enviada em: 04/09/2018

É indubitável que o Brasil, na qualidade de potência econômica mundial, ainda apresente problemas sociais relacionados com a fome e a desiguldade social. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa problemática persiste por ausência de políticas públicas que atuem de forma precisa na resolução desse impasse. Além disso, o desemprego e a má distriduição de renda dos brasileiros somam-se a esse cenário decadente.     A princípio, é possível perceber que essa circunstância vivenciada pela população brasileira, torna-se contraditória com as riquezas do país, haja visto a posição que o Brasil ocupa no mundo da econômia como exportador de alimentos. De acordo com a Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem direito à alimentação, a moradia e a um trabalho que garanta uma renda mensal mínima para as despesas básicas do indivíduo e sua família. No entanto, a realidade dessas pessoas é contrária a esses direitos.     Outrossim, os avanços tecnológicos contribuem para o aumento do desemprego, uma vez que o mercado empregador exige qualificações para condução de máquinas modernas. Tais conhecimentos tecnicos não estão presentes no curriculum da maioria dessas pessoa, sendo uma das causas da desiculdade social, que somada à falta de oportunidade  de ter  uma boa educação, resultam em fome e miséria.      Segundo o filósofo Paulo Freire, se a educação sozinha não transformar a sociedade,  sem ela tampouco a socidade muda. Portanto, cabe ao governo, em parceria com as empresas, desenvolver projetos que sejam favoráveis à resolução da falta de vaga para pessoas com pouca qualificação para os cargos que exigem conhecimentos técnico-científico. Podendo ocorrer através de escolas técnicas que possam capacitar o funcionário de forma a garantir uma quantia mensal que seja suficiente para suas despesas diárias. Como recompensa pelos gastos empresarial, o Estado poderá reduzir a cobrança de impostos. Dessa maneira, a equidade citada como direito na CF/88, poderá ser concretizada.