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Enviada em: 05/09/2018

Antigamente, o homem primitivo sempre teve seu lugar de destaque na sociedade através da força e intendência, essas pessoas que tinha mais “privilégio” dentro da sociedade, tinha uma vida social melhor, tornando-se aquilo até então em uma “pequena” desigualdade. Contudo, com o passar dos anos, a desigualdade social foi aumentando e em pleno século XXI, o índice de desigualdade é muito maior do que na antiguidade. E é importante dizer que, países onde a desigualdade é elevada, também registram índices igualmente elevados de outros fatores negativos, tais como: educação precária, violência e criminalidade, desemprego, desigualdade racial e entre outros motivos.        Segundo o filósofo Rousseau, a desigualdade tente a sempre crescer. Para ele, as pessoas que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de ter um status social elevado, com isso, é válido ressaltar que os cidadãos com o maior nível de desigualdade, tem precariedade em sistemas educacionais, uma vez que existe a má gestão pública de recursos financeiros, falta de interesse entre a população para buscar um ensino adequado para toda a comunidade.        Além disso, é visto que as práticas para maiores experiências são partidas de cidadãos que tenham mais favorecimento socialmente, tendo oportunidades de aprender novas línguas optando pelo intercâmbio, enquanto indivíduos que tem um nível mais baixo não tem essa oportunidade. Além disso, ressalta-se que a desigualdade é um grande fator para a violência e criminalidade para todo um grupo. Uma vez que, no Brasil a criminalidade está cada vez mais tomando conta do país, sendo vista que cada vez mais os altos índices de homicídios e delitos praticados pelos diversos indivíduos, partem dos mais carentes de recursos que tenha a tendência de cometer os atos dessa circunstância.       Compreende-se, então, que a desigualdade social está cada vez mais aumentando no Brasil, e com isso, traz diversos fatores negativos para a sociedade. Portanto, é importante que, desde cedo, o Ministério da Educação crie palestras com especialistas em criminalidades – como advogados – em escolas públicas, privadas e também em lugares com maiores índices de alta desigualdade, para que, a partir de cedo, possam explicar como a criminalidade deve afetar não somente na as pessoas em sua volta, mas também no próprio cidadão que está cometendo o crime. E por fim, que o Ministério da Ciência e Tecnologia, juntamente com o Ministério das Comunicações criem programas, como uma ONG, que possam possibilitar crianças e adolescentes de todas as classes, a terem um nível de ensino adequado e igualitário, podendo ter um ensino e que com o passar dos anos, esses jovens possam ter um equilíbrio no país. E que, dessa forma, seja possível amenizar o máximo de problema que é vivido em toda parte da sociedade brasileira.