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Enviada em: 07/10/2018

Em consequência do capitalismo, umas das problemáticas mais graves são as discrepância sociais que traz: a pobreza, a miséria, a favelização, fome e mortalidade infantil.A exemplo, o que aconteceu Grande fome de 1315-1317 na Europa. A desigualdade existe em todos os continentes, há lugares em que os problemas são mais evidentes, por exemplo, países subdesenvolvidos economicamente sofrem muito desse problema, pois, sem capital, sem políticas publicas e com falta de oportunidade de empregos é propicio a esse problema.        A princípio, o Brasil é um país de capitalismo dependente, com a exportação apenas de produtos primários, a economia fica à mercê dos países desenvolvidos. Num país cuja agricultura é bastante desenvolvida é constrangedor conhecer esses números, o que se explica pelo fato de a maior parte dos produtos agrícolas brasileiros serem objeto de exportação, bem como pelo resultado da desigualdade social oriunda da má distribuição de renda da sociedade brasileira somado, ainda, a outros agravantes tais como a seca, as inundações, a destruição de lavouras provocadas por pragas ou desastres naturais.      Ademais, sem políticas públicas, a população mais carente não tem condições de concorrer igualmente com aquela de alto poder aquisitivo, já que o número de empregos é bem reduzido apenas os mais qualificados ocupam a vaga. Então, o aluno de escola publica precarizada, que precisa trabalhar para ajudar nas despesas de casa e vive sem nenhuma estrutura, acaba à mercê da sociedade, entrando para o crime.     Diante do acima exposto, conclui-se que políticas de combate à fome e pobreza e promoção da segurança alimentar, devem ser pensadas como parte de um projeto alternativo de desenvolvimento, que tenha como eixo central à promoção de um crescente processo de inclusão social. Portanto, o combate à fome e pobreza implica necessariamente em um amplo e sustentável processo de distribuição de riquezas, que, em linhas gerais, deve se traduzir em:Distribuição de renda,reforma agrária e acesso aos recursos produtivos .É papel do Governo Federal investir em uma alimentação saudável e para todos, por meio de comunidades agrícolas, plantações feitas pela sociedade carente , em terras estatais, em que metade dos alimentos colhidos fossem para instituições publicas, a exemplos de escolas e hospitais, e a outra porcentagem ficasse com aquelas pessoas.É relevante ainda, que a mídia difunda a importância de consumir todas as partes do alimentos e que não só o alimento padrão é saudável.