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Enviada em: 08/10/2018

O feudalismo foi um período marcado pela fome e desigualdade social. Assim, apesar deste contexto histórico ter ocorrido no século VIII, a realidade da época encontra-se presente ainda hoje no Brasil, tal circunstância se deve a baixa qualidade da educação e a corrupção dos políticos.   Como fator primário, a baixa qualidade da de fato contribui para o aumento da fome e desigualdade social, visto que as escolas públicas encontram-se demasiadamente carente e pobre na questão da eficiência do ensino, oque pressupõe um futuro sem estabilidade financeira. Dessa forma, para evitar esse cenário, jovens começam a trabalhar precocemente renunciando a escolaridade, como confirma os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE),cresce o número de trabalhadores que possuem ensino fundamental incompleto. Este fato,tem como consequência a  terceirização, que acentua ainda mais a desigualdade, visto que essa visa reduzir a remuneração da mão de obra.   Como fator secundário, a corrupção também favorece o quadro da desigualdade social e da fome, pois devido às lavagens de dinheiro e desvio de verbas públicas para contas pessoais de políticos, a economia do país entra em decadência, como ocorreu em 2015.Nesse sentido, como consequência milhões de cidadãos são prejudicados pela deficiência dos setores (de saúde, educação e segurança pública).   Portanto, ciente que a fome e desigualdade social ainda perduram por causa da má qualidade da educação e da corrupção de políticos, medidas mostram-se necessárias. Em primeiro lugar, cabe ao Ministério da Educação melhorar a qualidade de ensino, atualizando materiais didáticos, contratando professores mais preparados e melhorando sua remuneração, através de psicopedagogos que servirão de consultores para o aprimoramento da educação nas escolas, para que assim haja uma melhora no sistema educacional. Em segundo lugar, para reduzir crimes de corrupção, cabe a Polícia Federal investigar políticos periodicamente.