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Enviada em: 11/10/2018

Promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos que garante a todos os indivíduos à saúde e ao bem-estar social. Conquanto, o impasse combater a fome e a desigualdade social, demonstra o oposto desse contraste. Com efeito, isso se evidencia não só pela negligência governamental, mas também pela educação que é precária em vários aspectos.   Em primeira análise, vale salientar a negligência governamental como impulsionador desse problema. Logo, a biologia tem comprovado que, ao contrário do que defendia Darwin nem sempre é o mais forte quem sobrevive. Pois, segundo o datafolha '' 80% da população brasileira depende de um sistema de saúde deficitário em vários aspectos que é o SUS ''. Dessa maneira, é inadmissível que a sociedade permaneça em tal situação.   Além do mais, a educação é o fator principal para o desenvolvimento de um país. No entanto,  tem uma parcela da população que não está desfrutando desse direito, pois segundo a CEPAL '' a pobreza atinge 28% da população latino-americana''. Desse modo, ressalta-se também que a desigualdade global é revoltante, visto que conforme o site da  DW,'' o índice global da fome está no segundo nível de gravidade''. Diante do exposto é ruim que esse fenômeno ocorra.   Por tudo isso, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver essas questões. Portanto, cabe ao governo, em parceria com o Ministério da Educação investir em projetos, a respeito de construírem escolas e saneamento básico nos lugares mais precários, para que os cidadãos desses territórios tenham acesso a educação e o desenvolvimento de suas habilidades, e assim nenhum ser vai ser prejudicado no seu progresso. Desse jeito, a desigualdade social e a fome vai ser combatida radicalmente e, a Declaração dos Direitos Humanos iria ser posta em prática.