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Enviada em: 12/10/2018

Deve-se ver com pessimismo a precária distribuição de renda no Brasil, gerando fome e desigualdade social. Tal questão pode ser confirmada pela região nordeste, onde se encontra o maior número de pessoas na miséria entre outros problemas, como, a falta de investimentos e escassez de água. Além disso, a desigualdade social atinge, também, as grandes regiões, como, a região sudeste com notoriedade para os estados do Rio De Janeiro e São Paulo.                                                                                       É essencial pontuar, de início, que o sistema de governo aristocrático, onde as classes superiores são privilegiadas e estagnadas, estão tão presente no século 21 quanto na idade média. Nesse sentido, o Brasil vive um retrocesso governamental, pois a desigualdade é presente, veemente e sempre as grandes metrópoles são privilegiadas, deixando as demais cidades sem investimentos. Nesse contexto, as pessoas de regiões menos prevalecidas buscam melhores condições de vida nas regiões mais desenvolvidas, gerando desequilíbrio a urbanização.                                        Somando-se a isso, com a vinda de tais pessoas para as grandes cidades, acabam gerando segregação espacial. Seguindo essa linha de raciocínio, tais cidadões não conseguem se manter nos grandes centros urbanos e são empurrados para as comunidades e periferias. Nessa perspectiva, acabam na mesma situação a qual se encontravam na região natal. Dessa forma, fica evidente a má gestão do dinheiro público e consequentemente a falta de investimentos em educação, gerando a falta de qualificação de muitas pessoas e com isso, agravando a desigualdade.          Fica claro, então, que a desigualdade e suas consequências, como a fome, estão presentes no país, onde apenas determinadas classes são adoradas. Nesse propósito, o governo deve promover empregados competentes para que ocorra uma boa gestão da renda e com isso, minimizar a desigualdade e consequentemente a fome. Seguindo tal ideia, com o auxílio do Ministério da educação o governo deve investir mais em educação, aumentando o número de escolas levando ao desenvolvimento