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Enviada em: 20/10/2018

Segundo o filosófo italiano Nobert Borbbio a dignidade humana é uma qualidade intrínseca ao homem, capaz de lhe dar direito ao respeito é a consideração por parte do Estado. No entanto pode-se notar que no Brasil, os atingidos pela desigualdade social compõem um grupo altamente desfavorecido no que se refere o desiquilíbrio social. Nesse contexto, torna-se evidente a carência de informação sobre a calamidade da fome, bem como a falta de oportunidade por parte da sociedade e do Governo.    Deve-se pontuar, a princípio, que a premissa filosófica de São Tomás de Aquino, e que todos indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, alem dos mesmo direitos e deveres.Nessa lógica, e notável que o Governo não cumpre o seu papel enquanto agente conscientizador uma vez que não proporciona meios de disseminar o conhecimento do desastre vivido o que caracteriza uma falta de respeito a esse público, que revela o despreparo do Estado, de modo a causar entraveis na má distribuição de renda e, por conseguinte, gera uma falta de acesso a serviços básicos, como consequência aproximadamente 5,2 milhões de brasileiros se encontra na catástrofe da fome.       Além disso, outra problemática enfrentada, acontece devido a falta de apoio por parte da sociedade, que deveria ampará-los mas, por não acontecer gera uma letargia social. Essa gênese fica evidente sobre o pensamento de Jean Jacques Rousseau, ao dizer que " o homem nasce livre, mas por toda a parte se encontra acorrentado ''. Assim, a sociedade produz concepções errôneas a respeito desses indivíduos é apontam uma situação objeta sobre a inexistência de oportunidades de serviços por se encontrarem inseridos na desigualdade.      Logo, medidas se fazem necessárias sobre o problema da desigualdade social. Dessa maneira, e importante que o Governo, em parceria com o ministério do desenvolvimento social proporcione campanhas mediante a implementação de anúncios e matérias em TV e redes sociais. E imprescindível ainda, que a sociedade  transforme os seus preconceitos em atos de amparar e inseri-los na população, para que, a partir de novas oportunidades seja uma forma de evoluir para esses cidadãos afetados pelo desiquilíbrio social e, assim amenizando a desigualdade.