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Enviada em: 25/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos direitos humanos garante a todos os indivíduos o direito a educação e ao bem-estar social. No entanto, a desigualdade social impossibilita que certa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Sendo assim, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.      A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. De acordo com o artigo 6 da Constituição brasileira, é garantido a todos a educação, saúde, trabalho, entre outras coisas, contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido nessa desigualdade social. De acordo com a ONU, divulgado em 2010, o Brasil aparece com o terceiro pior índice de desigualdade no mundo. Diante do exposto, é inadmissível que a sociedade aceite a indiferença do estado em relação a isso.    É necessário, ainda, reforçar a distribuição de renda como o impulsionador do problema. De acordo com João Carlos, pensador brasileiro, o problema da desigualdade social não é a falta de dinheiro para muitos, mas sim, o excesso nas mãos de poucos. Diante de tal contexto, é prejudicial para muitos o bem-estar de poucos.    Portanto, sem dúvida, medidas são necessárias para resolver esse problema. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o governo deve investir em educação de qualidade para todas as classes, com a finalidade de formar profissionais capacitados, para que os mesmos estejam aptos o suficiente para auxiliar na formação de mais e mais profissionais de qualidade. Dessa forma, o Brasil poderia superar a desigualdade entre as classes e promover uma melhora das condições educacionais e sociais desse grupo.