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Enviada em: 30/10/2018

A situação da fome e pobreza, no Brasil, não é um assunto recente. Visto que,esse problema possui frutos históricos advindos da colonização brasileira pelos europeus, onde a concentração de renda ficou evidente e iniciou-se retirando a terra de subsistência dos nativos e escravizando-os.Atualmente,mesmo com os avanços tecnológicos e sociais, a desigualdade ainda é presenciada e suas consequências se refletem sobre a fome e a miséria ainda existentes.    Em primeiro lugar, é importante salientar que muitos colonizadores permaneceram nas terras brasileiras, mantendo-se as terras concentradas na mão de seus herdeiros. Essa estrutura fundiária, mesmo com a evolução social não obteve mudanças, visto que os trabalhadores ainda se encontram sem acesso aos meios de produção.Assim, o mais rico continua a perpetuar o seu poder econômico sobre os mais pobres, forçando-os a trabalhar muito, recebendo pouco para não morrerem de fome.    Outrossim, evidências de que a concentração monetária prejudica somente os mais pobre,podem ser encontradas nos mais recentes relatórios da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura onde aponta-se que com as crises hídricas vieram as crises econômicas. Diante desse desse cenário, os proprietários de bens tiveram que aumentar os preços, para acompanhar a queda do mercado o que gerou aumento de preços e perca de renda.     Torna-se evidente, portanto, que qualquer tentativa de para combater a pobreza e a fome deve-se considerar suas profundas causas. Dessa forma, as políticas públicas de combate à problemática devem voltar com alguns projetos de promoção de segurança alimentar, como a fome zero, mas sendo esses provisórios até que encontre-se uma maneira melhor de distribuir renda e fazer uma reforma agrária.Quanto à sociedade, cabe a solidariedade, por meio de campanhas de doações em parceria com ONGs.Só assim poderemos acabar com um problema que mata diariamente, ainda no século XXI.