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Enviada em: 03/04/2019

A ilusão histórica sobre o tema refere-se desde a década de 50 que teve sua origem após a segunda Guerra Mundial, quando a fome era um problema em países como da África subsaariana e da Ásia meridional. Adicionalmente, que levaria o que há de mais moderno no campo, como as máquinas da primeira e segunda revolução industrial. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro, pela mesma razão das produções transgênicas, e o desperdício de comidas, que gera uma sociedade consumista.   A educação é o fator principal no desenvolvimento do país, ocupando a nona posição na economia mundial. Diante do exposto, Thomaz Malthus, economista britânico diz que, a produção agrícola cresceria de uma forma aritmética, e a população de forma geométrica, e que um não acompanharia o outro. Prova disso, é os fatores que contribuem para esse mal. Um deles é o crescimento econômico insuficiente para acabar com a podreza no Brasil. Isso acontece devido a concentração de renda, que faz com que perpetue a desigualdade social e a consequência da fome e miséria.     Santo Agostinho diz que, enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer. Desse modo, a desigualdade social é causada pelo próprio ser humano, com sua concentração de riqueza. Havendo assim segregação entre a classe alta e a classe baixa.  Conquanto, impossibilita que esta parcela da população desfrute desse direito. Havendo assim, programas educacionais para as empresas e industrias que desfrutem da industrialização dos comércios com comidas que acometem o organismo de ser humano levando a obesidade, também como o desmatamento, morte de animais para fazer roupas e bolsas. Tal como as prefeituras devem tomar iniciativas de criações de Ong, com apoio  do governo, além do mas, repensar sobre projetos sociais que liguem com a população, como o aumento do bolsa família.