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Enviada em: 08/04/2019

Na constituição Federal de 1988, prevê, em seu artigo 5°, que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Entretanto, essa prerrogativa não funciona por completo na prática, uma vez que a desigualdade social ainda faz-se presente no âmbito social brasileiro, seja em relação à má distribuição de recursos, raça, região ou credo. Nesse contexto, torna-se evidente como o passado histórico relacionado com o processo de colonização ainda influenciam erroneamente a essa visão segregacionista da sociedade, paralelamente os governos corruptos e as más gestões são impulsionadores do problema.   É Necessário analisar, primordialmente, como uma sociedade hierarquizada é impossível a divisão exata de recursos, mas, muitas vezes a desigualdade acentua-se de forma grandiosa. isso porque, na atualidade,  grupos de pessoas ainda  vivem sem ao menos os direitos básicos, em que pode-se mencionar por exemplo, a negligência na saúde, educação básica e investimentos na infraestrutura -moradia e emprego-. consequentemente, fome, desnutrição, doenças, o que posteriormente a essa deficiência governamental de medidas a criminalidade, marginalização e atraso econômico no país.   Outro fator existente é a desigualdade em relação a raça e/ou classe. Isso porque, mesmo o Brasil sendo um gigante miscigenado e com os avanços e inovações do século atual, é notável a disparidade social presente no âmbito social, principalmente no que se diz a respeito de oportunidades, em que classes menos favorecidas- negros, pobres, mulheres- são automaticamente marginalizados. Por essa razão, os indivíduos vítimas dessas bolhas sociais e econômicas sofrem com os efeitos da falta de oportunidades de vida, de estudo e consequentemente do crescimento profissional.   Torna- se, evidente, portanto, que medidas são necessárias para diminuir o impasse. Em razão disso, o Governo, precisa aprimorar suas políticas, desenvolvendo a geração de emprego, para que as famílias tenham renda suficiente para suprir as necessidades básicas, visando o combate ao desemprego e a informalidade. Ademais, o Estado em parceira com as Escolas Públicas, invista em educação de qualidade e projetos de assistências sociais, principalmente em áreas mais pobres, já que a longo prazo a educação é a principal arma para combater a desigualdade social. Dessa forma, na tentativa de atenuar a problemática em questão.