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Enviada em: 18/05/2019

Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a fome e a desigualdade no mundo, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligado à realidade do país. Culpa disso seria a falta de apoio de países desenvolvidos para os mais pobres e no Brasil a falta de apoio da sociedade para os menos favorecidos.    Em primeiro lugar, a desigualdade entre nações não é um problema recente, desde a expansão marítima no, século XV, alguns navegantes saíram de seus lugares de seus lugares para colonizar e extrair as riquezas de outros lugares. Desde aquele momento a desigualdade nessas regiões, em maioria, se mantiveram presentes até os dias atuais, e os europeus, principais navegantes, e se mantiveram estáveis. De tal maneira que algumas nações ficaram no mapa da fome e não conseguissem sair, como Madagascar que está em sinal de alerta.      Por conseguinte, ainda há poucas campanhas da sociedade e do governo, para ajudar os brasileiros que passam necessidades. Ainda que o Brasil tenha saído do mapa da fome em 2014, os problemas não foram extintos e existem pessoas na extrema pobreza. Para o Filósofo Aristóteles, "uma andorinha só não faz verão", essa frase pode fazer analogia que para essas pessoas pudessem sair da miséria precisam da comunidade para ajuda-los  e conseguir superar essas dificuldades.      Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Cabe aos países da OCDE, junto com a ONU, fazer campanhas e levar suprimentos por meio de navios e aviões, as nações que estão em situações críticas ou alarmantes.  A fim de conseguirem se estabilizar e alimentar a população e no futuro conseguirem progredir para um mundo melhor. Ademais, a sociedade brasileira ainda precisa ajudar os menos favorecidos, por meios de, ONGs ou doações. Com virtude de todos puderem se alimentar e terem suas necessidades básicas, só assim o Brasil poderá ser um lugar sem fome e desigualdade.