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Enviada em: 27/06/2019

Medicina define pandemia como ‘‘uma doença amplamente disseminada." Em vista disso, percebe-se que a fome e desigualdade social no século XXI tem se comportado como uma doença, que contamina e prejudica a vida de milhares de pessoas. Assim, cabe a análise acerca de causas, condições e possível solução da problemática.      A princípio, é preciso destacar, o fator social que contribuiu para difusão desse mal.  Além disso, no mundo contemporâneo produz-se comida suficiente para abastecer toda sua população, contudo a fome ainda se faz presente. Prova disso, segundo estudo realizado pela Organização das Nações Unidas – ONU-, a produção mundial de alimentos é suficiente para suprir a demanda das 7,3 bilhões de habitantes. Apesar disso, conforme o mesmo estudo aproximadamente uma em cada nove no mundo pessoas ainda vive a realidade da fome. Dessa forma, faz-se urgente a formulação de uma ação para contestar essa situação.   Outrossim, consoante dados da ONU, a população mundial conta com mais de 6,8 bilhões de pessoas, porém a desigualdade econômica regional tem um ocasionado a fome. De acordo com dados do Mapa da Fome a distribuição regional reforça ainda mais os aspectos da profunda desigualdade no mundo. A exemplo, consoante o Mapa 88% da população absoluta que passa fome está concentrada na Ásia e na África Subsaariana – estima-se quase 1 bilhão de pessoas em estado de miséria. Logo, a desigualdade econômica desses continentes contribuíram com a reprodução do problema.    Portanto, medidas são cruciais para combater esse caso. Em primeiro plano, O Governo de cada páis deve, aprimorar os programas assistenciais, para que, de fato, façam a diferença na vida dos cidadãos cuja renda não supre as necessidades básicas. Em segundo plano, é preciso capacitar os indivíduos, com educação e formação de qualidade, permitindo maiores oportunidades de vida. Esse é um dever do Estado em parceria com as Escolas. Uma mudança necessária, posteriormente é preciso início para combater essa pandemia.