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Enviada em: 20/10/2017

A desigualdade entre nações ou regiões sempre existiu, principalmente porque nações tiram proveito de outras e se importam essencialmente com a riqueza e se esquecem da humanidade. Além disso outros fatores colaboram para que exista uma porcentagem importante da população que passa por necessidades, fatores como má distribuição de rendas.       De nada serve um país ser bastante rico mas não saber distribuir essa riqueza na população, como é o caso do Brasil. O Brasil, um país rico, é um dos países mais desiguais. Desde a colonização existe a desigualdade e a fome no Brasil, e vale dizer que nenhuma política foi eficaz e suficiente para diminuir essa realidade que persiste até hoje.       Algo que já existia se intensificou na industrialização com o crescimento desordenado das cidade junto com a má administração desse crescimento. Falta de saneamento básico, de moradias, de distribuição igual e justa de renda.       O ser humano é uma mercadoria especial, pois, ao contrário de outras matérias ele produz mais do que recebe. Dessa maneira estimula a desigualdade, pois quem normalmente trabalha dessa maneira é a classe de proletários. Desde a geração de escritores modernistas existe a crítica da desigualdade no desenvolvimento do país, do esquecimento de determinadas regiões, como Graciliano Ramos em seu livro Vidas Secas, onde ele mostra a miséria de famílias do nordeste, região que era esquecida enquanto o centro oeste junto com sudeste e sul se desenvolviam.       Para melhorar essa situação, diminuir as taxas de desigualdade e fome é necessário que o governos junto com os senadores e o congresso crie novas políticas de saneamento e distribuição de rendas, investir  em educação, pois quanto maior o nível de educação de um cidadão mais difícil de ele se submeter a condições de trabalho que não colabore para a melhoria de sua condição de vida e ele terá mais base para cobrar seus direitos.