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Enviada em: 20/10/2017

"Devemos promover a coragem onde há medo, promover o acordo onde existe conflito, e inspirar a esperança onde há desespero. A frase de Nelson Mandela, faz alusão à importância de propiciar ações que ajudem a combater a problemática da fome e da desigualdade social no Brasil contemporâneo. Nessa perspectiva, o Estado em consonância com a educação são imprescindíveis para combater  esse obstáculo.    Ademais, o fenômeno da estratificação social no Brasil é muito explícito, visto que a fome e todos os problemas relacionados a desigualdade social no país, são resultados desse modelo que não se trata apenas de separar determinados indivíduos, mas sim em desclassificar o  cidadão pelo seu poder aquisitivo. Nesse sentido, com o constante crescimento do capitalismo na nação, a distribuição desigual do capital prejudica inúmeros brasileiros, em virtude do desemprego e da falta de oportunidade de qualificação profissional.    Outrossim, uma parcela significativa da população vive em condições insalubres, uma vez que não se alimentam, não tem acesso a educação e muito menos à saúde. Nesse ínterim, a omissão de um sistema educacional que proporcione oportunidades igualitárias a todos os cidadãos, corrobora para o desenvolvimento de uma sociedade fragmentada, a qual se beneficiam aquelas pessoas que possuem mais dinheiro e os que não detêm o capital são excluídos de maneira lastimável.    A problemática da fome e desigualdade social no Brasil no século XXI, portanto, trata-se de uma mácula que deve ser solucionada gradativamente. Sendo assim, o Ministério do Trabalho deve criar programas de qualificação do trabalhador e gerar mais oportunidades no mercado de trabalho, com o intuito de diminuir a desigualdade social. Além disso, o Ministério da Educação deve melhorar a qualidade de ensino, com mais aulas e projetos que preparem os alunos para a realidade brasileira.