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Enviada em: 21/10/2017

Segundo o filósofo Confúcio, "quem quer prever o futuro deve estudar o passado ". Nessa linha de raciocínio, para se entender a atual magnitude de desigualdade social e fome, deve-se analisar o preterido, como marco principal do processo está a mudança do modelo feudalista para o capitalismo, caracterizado por concentração de renda. Tal fato, é ratificado no  século XXI com os dados da Oxfan, ONG britânica, a qual relata que 8 pessoas no mundo convergi cerca de metade da riqueza mundial. Contudo, precisa-se de uma consistente atenção e intervenção a partir dos índices de miséria e disparidade civil, os quais são potencializados por haver oferta precarizada de alimentos em algumas regiões e demasiado acúmulo de receita.        O indicativo renda per capita, que se baseia em um resultado entre a divisão de determinado PIB pela população absoluta de um país, avalia a distribuição de arrecadação. Todavia, a Nigéria é classificada entre os menores taxas, por volta de US$ 5 mil por pessoa. Essa análise, é essencial pelo razão da renda conduzir o padrão de vida, viabilizando ou não uma estruturação civil adequada, conforme a tributação e a necessidade do indivíduo, um desajuste através desse fator acarreta em uma discrepância social.        Conforme a ONG Alemã, Ação agrária, em esboços realizados em 2014, categorizou o Brasil como país em que o estado de fome é considerada moderada, principal aspecto para essa identificação é a condição de a nação ser referência na produção agropecuária. Entretanto, distritos como a Burundi e Eritreia a situação é grave, pelo motivo do Governo não ter suporte industrial e propiciar a aquisição de alimentos em um alto custo, referente aos elevados gastos para a disponibilidade de produtos no mercado, podendo provocar a carência, é assim, tornando inacessível para uma vasta parcela da população.          Nessa ótica, é vital o detalhamento de dados das mazelas sociais e a atuação encima dessa averiguação. Para isso, é fundamental que renomados economistas trabalhem juntamente com os Governos de países em situação crítica de capitação por renda, com o propósito de erguer a economia, por meio de ações mediadas visando o crescimento do PIB, como a associação em blocos econômicos, firmando acordos plurilaterais com pátrias desenvolvidas e implementação da infraestruturação nacional, diminuindo as despesas nas linhas de produção com o combate de empecilhos degradantes e substituição de elementos obsoletos, para assim,otimizar a produtividade e equiparar os povos á uma referência igualitária.